quarta-feira, 28 de maio de 2014

Tijolo

Que tal voltar a escrever um pouco de baboseiras? Ai está um novo poema filosófico modelo 2014 rsrsrsrs apenas mais uma baboseira sem sentido para pessoas que não lerão através do mais profundo sentido das palavras.

Apresento-lhes


Tijolo

Autor: Isaac Duran Ponce

Tijolo tenho nojo, como é bobo esse garoto
Pela praça sem graça, sinfonias e risadas, povo cheio de marras
Se grito me silencio, se me calo sou banido, tijolo maldito
Escrito para pensar, pense no que foi dito
Talvez a censura corra, por ser eu o bandido
Furtei sua atenção, perdoe-me, desconstruirei a construção
Sabendo que a ganância de uns, trazem a pobreza de outros
Sou o ridículo entre os ricos, nobre entre pobres
Ergo o peito no rasteiro da humana ganância
Baixando a cabeça para sentença do Criança sem esperança
Sou altivo demais para me achar entre os pobres
Sou humilde demais para ser como os nobres
Na verdade sou o tijolo que saiu da construção
Pedra atirada na boca do ladrão
Massa que expõe a dor de quem se esconde
Pedra que cobre o que jamais se cobriu
Sou o tijolo da sociedade que caiu.

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