Autor- Welington Rodrigo
Motivos a qual venho a escrever? – Não sei, não entendo e, não é por você.
Papel e caneta são para escrever qualquer besteira que me faça rir e, que te faça chorar. Entediado por nada a fazer, por nada a dizer e, por nada a chorar.
É domingo e o sol está ardendo lá fora, uns reclamam, outros também. Ninguém está contente com nada, e quando chove é a mesma coisa, mas os estragos são piores.
Talvez um dia nublado fosse melhor, sem o poder do sol e, sem a força da chuva. Refletiria minha vida cinza e sem graça, sem a alegria do sol e nem a poesia da chuva, mas eu quero você, aquela que é minha única companhia, oh, senhora Lua.
Talvez eu devesse sair pelo centro da cidade, na calada da noite, encontrar a companhia de quem só tem como companheiro a sorte, mendigos, bandidos e as mulheres de vida fácil. Fácil, para os outros solitários que usam seu pouco trocado atrás de uma curta companheira, ou de um prazer instantâneo. Poucos trocados que servem parar beber e esquecer seus dias de glórias, vivendo da sorte.
Mas ainda prefira a companhia da lua, que brilha e me guia e às vezes me faz errar a direção, mesmo assim está comigo, como um amor distante em que eu a vejo só de longe, apenas a desejo, mas não posso toca La, oh senhora Lua.
Motivos a qual venho a escrever? – Não sei, não é por você, lua nem sol, nem dia nem à noite, não para rir nem para chorar, mas é o único modo que encontro para me desabafar.
Papel e caneta são para escrever qualquer besteira que me faça rir e, que te faça chorar. Entediado por nada a fazer, por nada a dizer e, por nada a chorar.
É domingo e o sol está ardendo lá fora, uns reclamam, outros também. Ninguém está contente com nada, e quando chove é a mesma coisa, mas os estragos são piores.
Talvez um dia nublado fosse melhor, sem o poder do sol e, sem a força da chuva. Refletiria minha vida cinza e sem graça, sem a alegria do sol e nem a poesia da chuva, mas eu quero você, aquela que é minha única companhia, oh, senhora Lua.
Talvez eu devesse sair pelo centro da cidade, na calada da noite, encontrar a companhia de quem só tem como companheiro a sorte, mendigos, bandidos e as mulheres de vida fácil. Fácil, para os outros solitários que usam seu pouco trocado atrás de uma curta companheira, ou de um prazer instantâneo. Poucos trocados que servem parar beber e esquecer seus dias de glórias, vivendo da sorte.
Mas ainda prefira a companhia da lua, que brilha e me guia e às vezes me faz errar a direção, mesmo assim está comigo, como um amor distante em que eu a vejo só de longe, apenas a desejo, mas não posso toca La, oh senhora Lua.
Motivos a qual venho a escrever? – Não sei, não é por você, lua nem sol, nem dia nem à noite, não para rir nem para chorar, mas é o único modo que encontro para me desabafar.
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