Autor:Isaac Duran Ponce
Há uma grande estrada pela vida em que nos leva a caminharPor noites mal dormidas logo penso em me deitar
Para que a vida corra e deixe todo seu enigma pelo ar
Mas ao passar do dia reflito para vida que ninguém por mim viva
Pois desfrutarei a cada dia do prazer de meu viver
Sem viver a sua vida logo encontro o caminho da minha
Caminhos que se encontraram um dia
Nem sempre me levarão para o mesmo destino que eu pretendia
Escolheria andar por caminhos livres a beira mar
Só para a paisagem admirar
Surfistas a surfar em ondas grande que levam para longe mar
Mas seria a escolha mais tola
Passaria a vida toda sem o conhecer da vida boa
Do sitio e a fazenda e da cidade que nunca dorme
Vira dia e noite nas baladas da cidade grande
Mas na paciência do berrante da fazenda e do sitio
Viveria até o finito
Mas apenas vivo por onde me leva o caminho
Caminho na qual não sou eu que faço os desvios
Mas sou eu que por ele dirijo
Com meu carro me levo ao paraíso eterno
Porém se quando eu erro
Posso passar ir direto para o inferno
Mas quando vejo meus erros
Volto para o caminho e retorno por onde era direito
Mas nunca deixarei ninguém ditar o caminho por onde irei me guiar
Pois a vida é curta e preciosa para ser vivida de forma prazerosa
Vivendo minha vida com total controle do meu carro
Cujo meu destino já foi planejado
Sigo apenas as indicações das leis
Nem policial e nem ninguém
Me impediram de seguir o plano que tenho para cumprir
Pois por dentro da lei eu sei me planejar
E dentro do meu carro levo comigo para ser orientado
O Rei, o Princepe e o Governador
No qual sem eles não saberia para onde vou
Por isso não me tentem me iludir com seus caminhos
Cheios de falhas, buracos e obstáculos
Neste caminho eu sei até onde eu paro
Neste momento posso estar parado
Mas ainda estou vivo e concentrado
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